— Eu… eu não sei. Eu… sei algumas coisas, quero dizer. Eu sei das coisas que a gente não precisa.
— Quais coisas?
— A gente não precisa de álcool, de caixas de chocolates, de amores inventados. Entorpecer-se mais pra quê? Não existe remédio, fórmula. Não existe resposta. A gente não precisa saber do que precisa.
— E isso basta?
— Sabe o que é que basta? A gente precisa um do outro. Talvez isso defina tudo.
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